DPC Bismarck

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sábado, 31 de março de 2012

Presidiário fugitivo é recapturado com munição ilegal em Marabá

18/03/12 - 10:44


Policiais civis da 21ª Seccional Urbana de Nova Marabá, sob comando do delegado Francisco Bismarck Filho, divulgaram neste domingo, 18, a prisão em flagrante de Genilson Barros Oliveira, de 28 anos, sob acusação de posse irregular de munição. Ele, que também é conhecido por “Diabão”, era investigado por envolvimento no roubo a uma empresa do ramo de terraplenagem na cidade de Marabá, no último dia 9. O crime foi cometido pelo acusado em companhia de um comparsa já identificado. Durante o crime, as vítimas reagiram e perseguiram os assaltantes que, na fuga, caíram de uma motocicleta. Depois, os criminosos esconderam-se em uma mata da cidade, o que dificultou as buscas. Os agentes localizaram Genilson em sua residência, na Folha 08, núcleo de Nova Marabá. No imóvel, foram encontradas duas munições para calibre .380. No momento da abordagem policial, Genilson identificou-se como Alessandro Rocha. O mesmo nome falso foi usado pelo acusado durante o procedimento flagrancial na Delegacia. Ele confessou, aos policiais, a participação no roubo à empresa e narrou detalhes da ação.

O preso passou por reconhecimento por parte das vítimas que o apontaram como um dos assaltantes. As marcas do acidente ocorrido durante a fuga ainda estavam bastante visíveis, o que facilitou o reconhecimento. O preso já responde processos por roubo na Comarca de Parauapebas e por tentativa de homicídio em Marabá. “Ele (o acusado) é também fugitivo do Centro de Recuperação Agrícola Mariano Antunes de Marabá, de onde fugiu no ano de 2011, após cavar um túnel com outros internos do estabelecimento prisional", afirma o delegado. A maioria dos pertences das vítimas foi recuperada e o acusado vai responder, além da posse ilegal de munição, por falsidade ideológica. "Iremos representar pela prisão preventiva do acusado ao Poder Judiciário, para melhor aplicação da lei penal, tendo em vista as condutas reiteradas do criminoso que só cessarão após a reclusão dele", ressalta o policial civil.

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